Treinamento de Brigada de Incêndio
Treinamento de Brigada de Incêndio | Simuladores com fogo real é essencial para formação de uma brigada eficiente e pronta para agir. Conheça todos os passos que você precisa para ter uma excelente brigada de incêndio em sua empresa, no qual fará toda diferença em caso de alguma situação de emergência. Neste artigo você irá conhecer tudo sobre Brigada de Incêndio e o que o Centro de Treinamento pode oferecer como auxilio a sua empresa. Você conhecerá quais são as leis, Instruções Técnicas, normas e decretos assim como conteúdo programático, carga horária, e os diferentes níveis de Treinamento de Brigada de Incêndio | Campo para aula prática e teórica existentes.
Onde realizar o Treinamento de Brigada de Incêndio | Campo para aula prática e teórica?
O Treinamento de Brigada de Incêndio | Simuladores com fogo real deve ser realizado em local devidamente preparado e com as devidas licenças: prefeitura, AVCB emitido pelo bombeiro e licença de queima emitido pela Cetesb no caso de SP.
O Treinamento de brigada de incêndio consiste em instruir e capacitar pessoas para atuarem em situações de emergência com fogo, primeiros socorros, resgate e salvamento através de aula teórica e exercícios práticos em simuladores.
Conheça abaixo os simuladores e equipamentos utilizados nos treinamentos de brigada:
- Simuladores com fogo real: Maracanã, ferradura, trincheira e cilindro de gás.
- Simulador de incêndio indoor: Simula fogo em escritório, inflamáveis, painel elétrico e paletes.
- Casa da Fumaça: Simula ambiente com incêndio e fumaça para aprendizado de evacuação e socorro.
- Hidrantes: Equipamentos utilizados para combates o fogo através de mangueiras.
- Extintores: Agentes extintores para combater o fogo, são eles: pó químico seco, água, CO2 (dióxido de carbono) e o triclasse que combate todas as classes de incêndio.
- Mangueiras de combate a incêndio: técnicas de aduchamento e lançamento assim como montagem de linha para combate a incêndio.
- Simulação de Primeiros Socorros: curativos, estancamento, imobilização com talas e colar cervical, reanimação cardiopulmonar e cardiorrespiratório, Desfibrilador Externo Automático – DEA.
Durante toda a jornada em que o aluno está praticando em nossos equipamentos e simuladores, obrigatoriamente ele está sendo acompanhado e supervisionado por um instrutor e/ou auxiliar capacitado e também está utilizando todos os EPI´s necessários.
O Treinamento de Brigada de Incêndio | Campo para aula prática e teórica segue rigorosamente as leis de saúde e segurança do trabalho, assim garantindo um ambiente seguro e proveitoso a todos os alunos.
Veja abaixo um vídeo que demonstra um pouco do nosso Treinamento de Brigada de Incêndio | Campo para aula prática e teórica.
Conheça o passo a passo do Treinamento de Brigada de Incêndio | Simuladores com fogo real
Em resumo para você regularizar a sua equipe e o treinamento de brigada de incêndio, certamente você deve seguir alguns passos, veja a seguir:
- Identificar a necessidade conforme legislação
- selecionar as pessoas estratégicas
- enquadrar o nível de treinamento
- escolher onde irá realizar o treinamento de brigada de incêndio | Campo para aula prática e teórica
- receber os certificados dos participantes aprovados e atestado de brigada
Eu preciso constituir uma brigada de incêndio em minha empresa?
Conforme a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros do estado de São Paulo, todas as edificações ou áreas de risco devem constituir uma Brigada de Incêndio. Melhores detalhes sobre edificações ou áreas de risco certamente você encontra no Regulamento de Segurança Contra Incêndio de SP.
O que é uma brigada de incêndio?
A brigada de incêndio é um grupo de pessoas treinados e capacitados para atuarem nas situações de emergências tais como:
- prevenção e no combate ao princípio de incêndio
- abandono de área e primeiros socorros
- em caso de sinistro proteger a vida e o patrimônio
- reduzir os danos ao meio ambiente até a chegada do socorro especializado e poderá atuar no apoio.
Como faço para compor a Brigada de Incêndio da minha empresa?
No estado de São Paulo utiliza-se a IT 17/2018 como norma para compor a brigada de incêndio, no qual possui uma tabela chamada A1 que considera a população fixa por turno, o grau de risco da empresa que você pode encontrar na sua licença do corpo de bombeiros AVCB ou CLCB e os grupos/divisões de ocupação da empresa.
Caso você tenha dúvidas sobre os cálculos e definições para compor a brigada entre em contato conosco que te auxiliamos gratuitamente.
O resultado desta análise será o devido enquadramento em que a sua brigada de incêndio se encaixa, pois assim você realizará o tipo de treinamento adequado.
Veja abaixo quais são os níveis de treinamento de Brigada de incêndio conforme a IT 17/2018 de SP:
Tabela B.2 | |||
Módulo e carga horária mínima por nível do treinamento | |||
Nível do treinamento | Módulo | Carga horária mínima (horas) | |
Básico | Parte teórica de combate a incêndio: 01 a 14 Parte prática de combate a incêndio: 5, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 Parte teórica e prática de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18 (somente grandes hemorragias) |
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Intermediário | Parte teórica de combate a incêndio: 01 a 14, 19 e 20. Parte teórica de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18 (somente grandes hemorragias). Parte prática de combate a incêndio: 5, 7, 8, 9, 10, 11 e 12. Parte prática de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18 (somente grandes hemorragias). |
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Avançado | Parte teórica de combate a incêndio: 01 a 14, 19, 20 e 21. Parte teórica de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18. Parte prática de combate a incêndio: 5, 7, 8, 9, 10, 11 e 12. Parte prática de primeiros socorros: 15, 16, 17 e 18. |
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Você pode ver maiores detalhes sobre os níveis de treinamento de brigada acessando aqui.
Após a realização do cálculo da quantidade de brigadistas que você deve ter em sua empresa, você deve selecionar as pessoas de forma estratégica diversificando e distribuindo de forma a cobrir toda a empresa ou área de risco, no qual você obterá um melhor resultado de eficiência para agir de forma rápida e eficaz em caso de emergência.
Quais são os critérios básicos para selecionar os candidatos a fazer parte da Brigada de Incêndio?
Você deve levar em consideração alguns requisitos básicos para selecionar as pessoas que farão parte da sua brigada de incêndio, é importante ressaltar que estes requisitos não é uma regra e sim um guia para ajudar na sua escolha e obter uma maior assertividade no candidato.
Veja a seguir os critérios básicos para candidato a brigada de incêndio :
- Permanecer na empresa durante toda a jornada de trabalho.
- Se possível, experiência anterior como brigadista.
- Possuir boa condição física e de saúde.
- Possuir bons conhecimentos das instalações da empresa, neste caso funcionários da área de utilidades (elétrica, hidráulica e manutenção geral) se encaixam muito bem.
- Maiores de 18 anos de idade.
- Ser alfabetizado.
- Possuir boa comunicação.
- Possuir facilidade no trabalho em equipe.
- Possuir facilidade no aprendizado.
Como organizar a brigada de incêndio da minha empresa?
Você deve organizar a brigada de incêndio da sua empresa de tal forma que distribua responsabilidades e funções de maneira hierárquica, deste modo você atenderá a Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros e facilitará o trabalho da equipe em caso de emergências.
Veja a seguir como fazer o organograma da sua brigada de incêndio de acordo com a IT 17 do CBMESP, note:
- Defina os brigadistas: membros responsáveis por executar ações de prevenção (entraremos em detalhes mais pra frente no conteúdo)
- Defina os líderes: responsáveis pela coordenação de ações de emergência de um determinado conjunto de setores, pavimento ou compartimento
- Defina o chefe da edificação ou do turno: responsável pelos brigadistas e líderes de uma edificação
- Defina o coordenador geral: responsável geral por coordenar ações de emergência da planta toda
A empresa pode escolher cada integrante mencionado no qual foram aprovados no processo seletivo.
Organograma da brigada de incêndio é exclusivo a cada empresa, entenda:
O organograma da empresa irá depender exclusivamente da estrutura que sua empresa dispõe, ou seja, a variação irá depender da quantidade de edificações, quantidade de pavimentos em cada edificação, números de colaboradores em cada pavimento, setor ou turno.
Veja abaixo um exemplo de organograma conforme IT 17 CBMESP – Exemplo 4 – Planta com duas edificações, com 3 turnos de trabalho e 3 brigadistas por edificação.
Conheça o Programa do treinamento de brigada de incêndio | Campo para aula prática e teórica
Após realizar todas as etapas anteriores, chegou a hora de capacitar sua equipe e realizar o treinamento de brigada de incêndio | Campo para aula prática e teórica.
No intuito de facilitar as informações para você, vamos relembrar quais foram os passos até aqui:
- Identificação da necessidade de constituir uma brigada de incêndio conforme legislação
- Selecionar os candidatos de acordo com os requisitos propostos
- Fazer a distribuição estratégica dos brigadista de modo que abranja toda a empresa
- Elaborar organograma da brigada de incêndio atribuindo as responsabilidades e funções
- Realizar o treinamento de brigada de incêndio
Chegou a hora
Chegou a hora de você selecionar a empresa que irá ministrar o treinamento de brigada de incêndio aos seus colaboradores, e temos o enorme prazer de nos colocarmos a sua inteira disposição.
Podemos lhe oferecer o melhor treinamento de Jundiaí e região com excelente estrutura, professores extremamente capacitados, ótima localização (veja aqui a localização) e preço competitivo.
Programa do curso de brigada de incêndio – veja todas as etapas
Após a seleção dos brigadistas de acordo com todos o requisitos mencionados e elaborado o organograma, chegou a hora de treinar a sua brigada de incêndio.
Todos os brigadistas devem frequentar o treinamento de brigada de incêndio com carga horária conforme o nível em que se encaixa, abrangendo a parte teórica que pode ser realizado tanto na empresa quanto em uma instituição e a parte prática que deve ser realizado obrigatoriamente em centro de treinamento devidamente licenciado.
Recomenda-se priorizar no conteúdo programático os riscos inerentes aos quais a empresa possui, consequentemente os participantes terão um melhor proveito do treinamento para aplicar na prática.
Personalize o seu treinamento de brigada de incêndio
Uma medida que você pode adotar neste caso é solicitar a empresa que irá ministrar o treinamento para que faça uma adaptação ao conteúdo inserindo informações específicas da sua empresa, tais como vídeos, fotos, relatos e/ou registros de ocorrências, etc…
A Inbraseg oferece este serviço de adaptação do conteúdo gratuitamente a todos os clientes, basta você solicitar uma visita de um consultar ao contratar o nosso treinamento de brigada de incêndio, o resultado será muito satisfatório.
Os candidatos a brigadista, selecionados conforme mencionamos anteriormente, devem frequentar curso com carga horária mínima definida na Tabela B.2 que já vimos acima, abrangendo as partes teórica e prática, conforme Tabela B.1.
O Treinamento de Brigada de Incêndio deve enfocar principalmente os riscos inerentes ao tipo de divisão de ocupação, por isso a importância da personalização do conteúdo conforme abordamos anteriormente.
O atestado de brigada de incêndio atualizado, renovado há no máximo 12 meses, será exigido quando da solicitação de vistoria.
O Atestado de Brigada de Incêndio deve ser mantido na edificação ou área de risco.
O atestado de brigada de incêndio deve ser renovado quando houver alteração de 50% dos seus membros.
Você pode encontrar mais explicações sobre o atestado de brigada de incêndio consultando a legislação CBPMESP Instrução Técnica Nº 01/2019 – Procedimentos Administrativos em seu ANEXO J -Atestado de Brigada de Incêndio.
Veja o modelo de atestado de brigada de incêndio abaixo:
A cada 12 meses deve ser realizada reciclagem para os brigadistas já formados, com a emissão de atestado de brigada de incêndio.
Os brigadistas que concluírem a formação ou a reciclagem, com aproveitamento mínimo de 70% em avaliação teórica e/ou prática, definida com base nos objetivos constantes da ta-bela B.1, podem receber certificados de brigadista, a critério do profissional habilitado.
No caso de alteração de 50% dos membros da brigada, aos componentes remanescentes, que já tiverem frequentado a formação, serão facultadas as partes teórica e prática, desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70% de aproveitamento.
A partir do segundo treinamento, o brigadista já formado somente realizará a parte prática, conforme conteúdo programático previsto na tabela B.1 e carga horária prevista na tabela B.2. A parte teórica será facultada, desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70% de aproveitamento.
Após a formação ou treinamento ou reciclagem da brigada de incêndio, o profissional habilitado, conforme item 5.11 e subitens, deve emitir o respectivo atestado de brigada de incêndio, conforme anexo da IT 01.
Caso a formação ou reciclagem seja realizada por 02 (dois) instrutores em áreas diferentes (incêndio e primeiros socorros), o atestado de brigada de incêndio deve ser assinado por ambos.
O profissional habilitado para a formação e para a reciclagem da brigada de incêndio deve ter uma das seguintes qualificações:
a. formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devidamente registrado nos conselhos regionais competentes ou no Ministério do Trabalho.
b. o médico e o enfermeiro do trabalho só podem responsabilizar-se pelo treinamento de primeiros socorros.
c. para os componentes das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, ensino médio completo e especialização em Prevenção e Combate a Incêndio (carga horária mínima de 120 horas-aula para risco baixo ou médio e 160 horas-aula para risco alto) e técnicas de emergências médicas (carga horária mínima de 100 horas-aula para risco baixo, médio ou alto).
A avaliação teórica é realizada na forma escrita, preferencialmente dissertativa, conforme objetivos constantes da tabela B.1, e a avaliação prática é realizada de acordo com o desempenho do aluno nos exercícios realizados, conforme objetivos constantes da tabela B.1.
Para fins de instrução prática e teórica, os grupos de alunos do curso de formação ou reciclagem da brigada de incêndio devem ser compostos de, no máximo, 30 (trinta) alunos.
Devem ser disponibilizados a cada membro da brigada, conforme sua função prevista no plano de emergência da edificação, os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para proteção do corpo todo, de forma a protegê-los dos riscos específicos da edificação.
Os treinamentos práticos de combate a incêndios que forem realizados em locais classificados conforme a coluna “Nível da Instalação” da tabela A.1, deve atender também aos requisitos da tabela A.2.
Nível de Instalação Básico – O treinamento pode ser feito na própria edificação ou área de risco.
Para garantir familiaridade com o ambiente e sistemas de proteção contra incêndio que serão vivenciados pelos briga-distas, recomenda-se haver reconhecimento da edificação ou área de risco.
O planejamento dos treinamentos deve levar em consideração o contido nas notas 1 e 2 da Tabela B.2 desta IT.
Atribuições da brigada de incêndio
Veja agora as atribuições de uma brigada de incêndio, suas principais tarefas e ferramentas.
A seguir você verá quais ações de prevenção a brigada de incêndio deve adotar:
a. análise dos riscos existentes durante as reuniões da brigada de incêndio;
b. notificação ao setor competente da empresa ou da edificação das eventuais irregularidades encontradas no tocante a prevenção e proteção contra incêndios;
c. orientação à população fixa e flutuante;
d. participação nos exercícios simulados;
e. conhecer o plano de emergência da edificação.
f. ações de emergência:
g. identificação da situação;
h. alarme/abandono de área;
i. acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
j. corte de energia;
k. primeiros socorros;
l. combate ao princípio de incêndio;
m. recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.
O resultado esperado das combinações destas ações mencionadas é uma brigada eficiente e pró ativa.
Procedimentos básicos de emergência
Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode alertar, através dos meios de comunicação disponíveis, os ocupantes e os brigadistas.
Análise da situação
Após o alerta, a brigada deve analisar a situação, desde o início até o final do sinistro. Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e apoio externo, e desencadear os procedimentos necessários que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com o número de brigadistas e com os recursos disponíveis no local.
Primeiros socorros
Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou restabelecendo suas funções vitais com Suporte Básico da Vida (SBV) e Reanimação Cardiopulmonar (RCP) até que se obtenha o socorro especializado.
Corte de energia
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos da área ou geral.
Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, removendo para local seguro, a uma distância mínima de 100 m do local do sinistro, permanecendo até a definição final.
Confinamento do sinistro
Evitar a propagação do sinistro e suas consequências.
Isolamento da área
Isolar fisicamente a área sinistrada de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
Extinção
Eliminar o sinistro restabelecendo a normalidade.
Investigação
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas consequências e emitir relatório para discussão nas reuniões extraordinárias, com o objetivo de propor medidas corretivas para evitar a repetição da ocorrência.
Com a chegada do Corpo de Bombeiros a brigada deve ficar à sua disposição.
Para a elaboração dos procedimentos básicos de emergência, deve-se consultar o fluxograma constante no Anexo F.
Controle do programa de brigada de incêndio
Veja o programa de controle de brigada de incêndio abaixo:
Reuniões ordinárias
Devem ser realizadas reuniões mensais com os líderes da brigada, onde são discutidos os seguintes assuntos:
a. funções de cada membro da brigada dentro do plano;
b. condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio;
c. apresentação de problemas relacionados à prevenção de incêndios encontrados nas inspeções para que sejam feitas propostas corretivas;
d. atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio;
e. alterações ou mudanças do efetivo da brigada;
f. outros assuntos de interesse.
Reuniões extraordinárias
Após a ocorrência de um sinistro, ou quando identificada uma situação de risco iminente, fazer uma reunião extraordinária para discussão e providências a serem tomadas. As decisões tomadas deverão ser enviadas às áreas competentes para as providências pertinentes.
Exercícios simulados
Deve ser realizado, no mínimo a cada 12 meses, um exercício simulado no estabelecimento ou local de trabalho com participação de toda a população. Imediatamente após o simulado deve ser realizada uma reunião extraordinária para avaliação e correção das falhas ocorridas.
Deve ser elaborada ata na qual conste:
a. horário do evento;
b. tempo gasto no abandono;
c. tempo gasto no retorno;
d. tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
e. atuação da brigada;
f. comportamento da população;
g. ajuda externa, quando possível (Ex: PAM – Plano de Au-xílio Mútuo, RINEM, Corpo de Bombeiros, etc.);
h. falhas de equipamentos;
i. falhas operacionais;
j. demais problemas levantados na reunião.
Você pode contar com a Inbraseg para capacitar a sua equipe no Treinamento de Brigada de Incêndio lhe auxiliar na gestão da sua brigada através da nossa consultoria mensal.
Nós acompanhamos todo o planejamento da sua brigada, os treinamentos, os simulados, as análises de riscos e tudo que for necessário para um ótimo trabalho de prevenção de incêndio.
Caso haja na edificação mais de um bloco, setor ou parte, que obedeça aos critérios de compartimentação de áreas ou isolamento de risco, os simulados podem ser realizados em separado, conforme Plano de Emergência.
Procedimentos complementares para brigada de incêndio
Identificação da brigada
A identificação da Brigada de Incêndio da sua empresa é algo extremamente importante, pois a pessoas devem saber quem são os brigadistas treinados e capacitados para agir em situações de emergência.
Esta identificação é construída no dia a dia a través do relacionamento, comunicação, avisos, uniformes, etc… veja melhores detalhes abaixo:
Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande circulação quadros de aviso ou similar, sinalizando a existência da brigada de incêndio e indicando seus integrantes com suas respectivas localizações.
O brigadista deve utilizar constantemente em lugar visível uma identificação que o reconheçam como membro da brigada.
No caso de uma situação real ou simulado de emergência, o brigadista deve usar braçadeira, colete ou capacete para facilitar sua identificação e auxiliar na sua atuação.
É vedado ao brigadista ou bombeiro civil o uso de uniformes ou distintivos iguais ou semelhantes aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, conforme o art. 46 do Decreto-Lei n° 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais) e legislação infraconstitucional pertinente.
Comunicação interna e externa
Nas edificações em que houver mais de um pavimento, setor, bloco ou edificação, deve ser estabelecido um sistema prévio de comunicação entre os brigadistas, a fim de facilitar as operações durante a ocorrência de uma situação real ou simulado de emergência;
Essa comunicação pode ser feita por meio de telefones, quadros sinópticos, interfones, sistemas de alarme, rádios, alto-falantes, sistemas de som interno etc.;
Caso seja necessária a comunicação com meios externos (Corpo de Bombeiros ou Plano de Auxílio Mútuo), o telefonista ou operador de rádio será o responsável. Para tanto, faz-se necessário que essa pessoa seja devidamente treinada e que esteja instalada em local seguro e estratégico para o abandono.
Ordem de abandono
O responsável máximo da brigada de incêndio (coordenador-geral, chefe da brigada ou líder, conforme o caso) determina o início do abandono, devendo priorizar os locais sinistrados, os pavimentos superiores a esses, os setores próximos e os locais de maior risco.
Ponto de encontro
Devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos brigadistas, para distribuição das tarefas, conforme item 5.6. IT 17/2019.
O ponto de encontro para situações de emergência quando disparado a sirene de emergência deve ser definida estrategicamente com estudo de viabilidade de acessos e longe de áreas que contenham materiais combustíveis ao fogo.
Os locais definidos como ponto de encontro deve ser providos de placas de sinalização.
Veja abaixo alguns modelos de sinalização de ponto de encontro e rota de fuga.
O grupo de apoio é formado com a participação da Segurança Patrimonial, de eletricistas, encanadores, telefonistas e técnicos especializados na natureza da ocupação.
Implantação da brigada de incêndio
Certificação e avaliação
Os integrantes aprovados no Treinamento de Brigada de Incêndio podem ser avaliados pelo Corpo de Bombeiros durante as vistorias técnicas, portanto é imprescindível que todos os integrantes da brigada da sua empresa possua conhecimentos satisfatórios de acordo com o conteúdo do treinamento.
O bombeiro vistoriador tem total autonomia para escolher alguns brigadistas e realizar uma espécie de teste oral com perguntas específicas, no qual seu objetivo é garantir que o treinamento foi realizado com êxito e que os brigadistas possuem conhecimentos suficientes na matéria.
Para esta avaliação, o vistoriador pode escolher um brigadista e fazer 06 (seis) perguntas dentre as 24 (vinte e quatro) constantes no Anexo C da IT 17/2018.
O avaliado deve acertar, no mínimo, 03 (três) das perguntas feitas. Quando isso não ocorrer, pode ser avaliado outro brigadista e, caso este também não acerte o mínimo estipulado acima, deve ser exigido um novo treinamento.
A edificação que possuir Posto de Bombeiro interno, com efetivo mínimo de 04 (quatro) bombeiros (por turno de 24 h) e viatura de combate a incêndio devidamente equipada nos parâmetros da NBR 14096 – Viaturas de combate a incêndio, reduz em 50% o dimensionamento da brigada de incêndio.
Para os casos isentos de brigada de incêndio, conforme o item 5.11.1.4 da IT 17/2018, toda a população fixa deve ser treinada para realizar o abandono do local.
Venha conhecer o Centro de Treinamento de Brigada de Incêndio e nossos simuladores
Podemos lhe oferecer o melhor treinamento com excelente estrutura, professores extremamente capacitados, ótima localização (veja aqui a localização) e preço competitivo.
IT 17/2018 Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros de SP
Veja a atualização da IT 17/2018 Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros de SP que começou a vigorar em 13/06/2018.
REFERÊNCIAS NORMATIVAS:
O Treinamento de Brigada de Incêndio está amparado pela Lei federal nº 6514/77, da Portaria nº 3214/78 através da NR 23; NBR 14276/2006 da ABNT; e Decreto Lei Estadual nº 56.819/11 através da IT 17 do Corpo de Bombeiros.
O Treinamento de Brigada de Incêndio estabelecem os procedimentos que todas as empresas devem possuir para a correta proteção contra incêndio, saídas de emergência para os trabalhadores, equipamentos suficientes para combater o fogo e pessoal treinado no uso correto.
OBJETIVO DO TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO:
Treinamento de Brigada de Incêndio consiste em preparar pessoas para atuarem em situações emergenciais, transmitir aos participantes, informações teóricas e práticas dos princípios básicos de prevenção e combate a incêndios, bem como estabelecer um padrão de comportamento visando uma atitude adequada, rápida, segura e isenta de pânico em situações de emergência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO CONFORME IT 17/2018
Tabela B.1 – Conteúdo programático
Módulo | Assunto | Objetivosparte teórica | Objetivos parte prática |
01 Introdução | Objetivos do curso e o brigadista | Conhecer os objetivos gerais do curso e comportamento do brigadista | |
02 Aspectos Legais | Responsabilidade do brigadista | Conhecer os aspectos legais relaacionados a responsabilidade do brigadista | |
03 Teoria do fogo | Combustão, seus elementos e a reação em cadeia | Conhecer a combustão, seus elementos, funções, temperaturas do fogo (por exemplo: ponto de fulgor, ignição e combustão) e a reação em cadeia | |
04 Propagação do fogo | Condução, con- vecção e irradia- ção | Conhecer as formas de propagação do fogo | |
05 Classes de incêndio | Classificação e características | Identificar as classes de incêndio | Reconhecer as classes de incêndio |
06 Prevenção de incêndio | Técnicas de prevenção | Conhecer as técnicas de prevenção para avaliação dos riscos em potencial | |
07 Métodos de extinção | Isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química | Conhecer os métodos e suas aplicações | Aplicar os métodos |
08 Agentes extintores | Água, Pós, CO2,espumas e outros | Conhecer os agentes, suas características e aplicações | Aplicar os agentes |
09 EPI (equipamentos de proteção individual) | EPI | Conhecer os EPI necessários para proteção da cabeça, dos olhos, do tronco, dos membros superiores e inferiores e do corpo todo | Utilizar os EPI corretamente |
10 Equipamentos de combate a incêndio | Extintores e acessórios | Conhecer os equipamentos suas aplicações, manuseio e inspeções | Operar os equipamentos |
11 Equipamentos de combate a incêndio | Hidrantes, mangueiras e acessórios | Conhecer os equipamentos suas aplicações, manuseio e inspeções | Operar os equipamentos |
12 Equipamentos de detecção, alarme, luz de emergência e comunicações | Tipos e funcionamento | Conhecer os meios mais comuns de sistemas e manuseio | Identificar as formas de acionamento e desativação dos equipamentos |
13 Abandono de área | Conceitos | Conhecer as técnicas de abandono de área, saída organizada, pontos de encontro e chamada e controle de pânico | |
14 Pessoas com mobilidade reduzida | Conceitos | Descrever as técnicas de abordagem, cuidados e condução de acordo com o plano de emergência da edificação | |
15 Avaliação inicial | Avaliação do cenário, mecanismo de lesão e número de vítimas | Conhecer os riscos iminentes, os mecanismos de lesão, número de vítimas e o exame físico destas | Avaliar e reconhecer os riscos iminentes, os mecanismos de lesão, o número de vítimas e o exame físico destas |
16 Vias aéreas | Causas de obstrução e liberação | Conhecer os sinais e sintomas de obstruções em adultos, crianças e bebês conscientes e inconscientes | Descrever os sinais e sintomas de obstruções em adultos, crianças e bebês conscientes e inconscientes e promover a desobstrução |
17 RCP (reanimação cardiopulmonar) | Ventilação artificial e compressão cardíaca externa | Conhecer as técnicas de RCP para adultos, crianças e bebês | Praticar as técnicas de RCP |
18 Hemorragias | Classificação e tratamento | Descrever as técnicas de hemostasia | Aplicar as técnicas de contenção de hemorragias |
19 Riscos específicos da edificação | Conhecimento | Discutir os riscos específicos e o plano de emergência contra incêndio da edificação | |
20 Psicologia em emergências | Conceitos | Conhecer a reação das pessoas em situações de emergência | |
21 Sistema de controle de incidentes | Conceitos e procedimentos | Conhecer os conceitos e procedimentos relacionados ao sistema de controle de incidentes | |
22 Emergências químicas e tecnológicas | Conceitos e procedimentos | Conhecer as normas e procedimentos relacionados às emergências químicas e tecnológicas | Aplicar as técnicas para emergências químicas e tecnológicas |
Vejas algumas curiosidades e pesquisas sobre incêndio no Brasil e no mundo:
Em 10 anos, fogo dizima ao menos 8 prédios com tesouros culturais e científicos do país
Lamentável mas é uma dura realidade para a nossa nação brasileira ter que lidar com estas fatos onde o resultado não é apenas a perda de dinheiro mas sim de cultura.
E o pior é saber que todos eles poderiam ter sidos evitados desde que implementados equipamentos e qualificação do pessoal da brigada de incêndio.
Leia a reportagem completa aqui
Incêndios: 350 empresas destruídas, com danos de 360 milhões
Em Portugal, o número de empresas que sofreram com incêndio também é grande. Veja:
Prioridades de intervenção do Governo neste momento: “repor aquilo que existia; manter e criar condições para que os investimentos em curso possam seguir o seu caminho; e, em terceiro lugar, atrair novo investimento que crie uma dinâmica de esperança para estes territórios, que se viram tão fortemente abalados”.
Veja a reportagem completa aqui
Em 5 anos, 108 imóveis pegaram fogo e foram vistoriados no Centro do Rio
A Defesa Civil do Rio fez uma pesquisa após cinco prédios pegarem fogo na área da Saara que reúne prédios históricos, consequentemente trouxe números impressionantes sobre os incêndios.
Veja a reportagem aqui
Dica de Leitura para Brigada de Incêndio
Confira algumas dicas de leitura que separamos para você.
Livro: Éramos Vinte – A obra literária que aborda a trajetória do Corpo de Bombeiros, uma instituição vinculada a Polícia Militar paulista, em seus mais de 160 anos de existência.
A trajetória do Corpo de Bombeiros de São Paulo e sua evolução estão inseparavelmente relacionadas ao desenvolvimento da cidade. O caminhar da capital, os incêndios e ocorrências dos quais foi vítima, as decisões administrativas, o furioso crescimento populacional, o delinear de sua arquitetura, cada movimento da metrópole encontra paralelo na história da corporação.
Ao explorar o percurso do Corpo de Bombeiros, o objetivo deste livro é evidenciar tal conexão, apontando as respostas da instituição às demandas da comunidade e à profunda admiração enraizada no coração dos habitantes de São Paulo.
Fascinados pelos atos de coragem e pela solidariedade demonstrada pelos bombeiros, homens e mulheres decidem colocar os melhores anos de suas vidas a serviço da cidade e de sua gente, comprometendo-se a proteger a vida, o patrimônio e o meio ambiente.
Acompanhar os avanços do Corpo de Bombeiros é entender a influência da metrópole no destino da corporação. E à medida que esses laços se fortalecem, mais precisa se torna a resposta da corporação às necessidades de São Paulo.
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- Livro Prevenção e Combate a Incêndio – Para adquirir acesse o link Prevenção Contra Incêndios
Este livro contempla informações de prevenção contra incêndio, teoria do fogo e combate a princípios de incêndio. É referenciado como o primeiro manual do aprendiz bombeiro civil, ensina os primeiros passos rumo ao combate a incêndios.
Com linguagem simples e objetiva é indicado ao ensino fundamental e para todas as profissões que precisam conhecer os princípios da extinção das chamas.
Veja o vídeo da referência mundiai em treinamento de brigada de incêndio.
Universidade do TEXAS – USA (TEEX).
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VEJA ALGUNS VÍDEOS DO TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCÊNDIO DA INBRASEG
VÍDEO – EMBARCANDO VÍTIMA NA AMBULÂNCIA
VÍDEO – EXERCÍCIO DE RESGATE NA CASA DE FUMAÇA COM PRANCHA
VÍDEO – COLOCANDO VÍTIMA NA AMBULÂNCIA COM A MACA
Veja abaixo a relação das Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiro de São Paulo:
- IT-01/19 – Procedimentos Administrativos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-02/18 – Conceitos básicos de segurança contra incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-03/18 – Terminologia de segurança contra incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-04/18 – Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-05/18 – Segurança contra incêndio – urbanística. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-06/18 – Acesso de viatura na edificação e áreas de risco. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-07/18 – Separação entre edificações (isolamento de risco). – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-08/18 – Segurança estrutural contra incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-09/18 – Compartimentação horizontal e compartimentação vertical. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-10/18 – Controle de materiais de acabamento e de revestimento. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-11/18 – Saídas de emergência. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-12/18 – Centros esportivos e de exibição _ requisitos de segurança contra incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-13/18 – Pressurização de escada de segurança. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-14/18 – Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 1 – Controle de fumaça _ Regras gerais. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 2 – Controle de fumaça _ Conceitos, definições e componentes do sistema. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 3 – Controle de fumaça _ Controle de fumaça natural em edificações comerciais, industriais e depósitos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 4 – Controle de fumaça _ Controle de fumaça natural nas demais ocupações. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 5 – Controle de fumaça _ Controle de fumaça mecânico. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 6 – Controle de fumaça _ Controle de fumaça em rotas de fuga horizontais protegidas e subsolos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 7 – Controle de fumaça _ Átrios. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-15/18 – Parte 8 – Controle de fumaça _ Aspectos de segurança. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-16/18 – Plano de Emergência. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-17/18 – Brigada de incêndio: Parte 1 – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-18/18 – Iluminação de emergência. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-19/18 – Sistema de detecção e alarme de incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-20/18 – Sinalização de emergência. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-21/18- Sistema de proteção por extintores de incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-22/18 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-23/18 – Sistemas de chuveiros automáticos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-24/18 – Sistema de chuveiros automáticos para áreas de depósito. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-25/18 – Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-26/18 – Sistema fixo de gases para combate a incêndio. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-27/18 – Armazenamento em silos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-28/18 – Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de gás liquefeito de petróleo (GLP). – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-29/18 – Comercialização, distribuição e utilização de gás natural. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-30/18 – Fogos de artifício. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-31/18 – Segurança contra incêndio para heliponto e heliporto. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-32/18 – Produtos perigosos em edificações e áreas de risco. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-33/18 – Cobertura de sapé, piaçava e similares. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-34/18 – Hidrante Urbano. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-35/18 – Túnel rodoviário. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-36/18 – Pátio de contêineres. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-37/18 – Subestação elétrica. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-38/18 – Segurança contra incêndio em cozinha profissional. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-39/18 – Estabelecimentos destinados à restrição de liberdade. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-40/18 – Edificações históricas, museus e instituições culturais com acervos museológicos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-41/18 – Inspeção visual em instalações elétricas de baixa tensão. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-42/18 – Projeto Técnico Simplificado (PTS). – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR I
- T-43/18 – Adaptação às normas de segurança contra incêndio _ edificações existentes. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-44/18 – Proteção ao meio ambiente. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-45/18 – Segurança contra incêndio para sistemas de transporte sobre trilhos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
- IT-01/19 – Procedimentos Administrativos. – INSTRUÇÕES TÉCNICAS – LEGISLAÇÃO EM VIGOR
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